O projecto da Quinta Ferreira de Baixo surge na busca de memórias de infância, parte delas ligadas à terra. Impressionados pela extraordinária beleza do lugar, adquirimos a Quinta em 2007 e, a partir daí, fomos dando corpo à ideia de adaptar e moldar este admirável espaço à nossa essência, não nos desviando do objectivo primordial de produzir e, assim, tornar possível usufruir, vinhos de elevada qualidade, atributo da região, mas imbuídos de um carinho muito especial. Os nossos vinhos, nascidos num terroir único são acompanhados com o maior cuidado desde a videira até à vinificação, feita com intervenção mínima, o que os torna vinhos de excelência, com uma identidade muito própria e sem artifícios, com respeito pela sua terra e gentes e conciliados com a sua origem e a natureza.
Vinhos de excelência, com uma identidade muito própria e sem artifícios
Filosofia da produção de vinho
A Quinta Ferreira de Baixo criou identidade e apresenta excelência da viticultura, produzindo vinhos de grande qualidade, em harmonia com processos de proteção fitossanitária amiga do ambiente. A vinha é acompanhadas de práticas de produção integrada, salvaguardando os aspetos biológicos e toxicológicos.
As intervenções na adega seguem uma filosofia minimalista e uma manipulação cuidada para captação máxima do potencial da matéria prima produzindo vinhos com personalidade
Visão
O nosso objectivo é a produção de “ Vinhos de Quinta” que representem a sub-região (Baixo Corgo) onde a quinta se encontra, respeitando ao máximo o terroir e as castas e originando vinhos de grande qualidade e com personalidades distintas.
A nossa História
Compra da quinta
Os vinhos MARCO 3 são o corolário de um projecto comum de Georgina Tomé e Luís Verdelho, um casal que se deslumbrou irremediavelmente pelos encantos da Região Demarcada do Douro e que, desde 2007, ao adquirir a propriedade, foi conciliando a sua vida lisboeta, ligada à educação matemática e à medicina, com o crescimento paulatino de uma vinha acarinhada pela sua orientação.
2007
Primeira produção
2008
Reconstrução da casa
2012
Inicio do percurso para os vinhos DOC
O Douro depressa tomou conta das suas vidas e hoje a vitivinicultura é já a principal ocupação de Georgina Tomé, que entretanto aprofundou os seus conhecimentos nesta área, com o Mestrado em Enologia e Viticultura na Universidade de Trás os Montes e Alto Douro (UTAD) que frequentou de 2017 a 2019.
A realização com aproveitamento das Unidades Curriculares que integram a parte curricular deste Mestrado conferiu-lhe a certificação do Curso de Especialização em Enologia e Viticultura, mas foi sobretudo a motivação para o grande investimento que a partir daí foi feito não só no aperfeiçoamento das práticas vitícolas para a produção de uvas de grande qualidade, como dos processos de vinificação. Na adega, é de salientar a experiência e dedicação do enólogo Francisco Gonçalves que passou a fazer parte da equipa, e que, seguindo uma filosofia minimalista associada a uma manipulação cuidada das uvas para captação máxima do potencial das castas envolvidas, contribuiu decisivamente para a excelência e personalidade dos vinhos que agora apresentamos.
2017
Primeiro
Marco 3
DOC Douro